Estudantes da rede pública desenvolvem pesquisa sobre plantas alimentícias não convencionais

Estudantes produziram receitas a partir da temática - Foto: Instagram/ FAPEAM
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O estado do Amazonas é rico em biodiversidade, e entre sua riqueza, se encontram as Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANC’s).

Pensando nisso, estudantes da Escola Estadual Sebastião Norões, do bairro Cidade Nova, trabalharam a temática a partir de receitas com as PANC’s.

De acordo com a coordenadora do projeto e professora, Pollianna Almeida, os alunos coletaram nove espécies de plantas comestíveis que geralmente não são usadas com tanta frequência pela população. Entre elas, estão a trapoeba, a erva de jabuti, a flor-do-guarujá, a beldroega e o caruru.

Segundo a docente, os estudantes buscaram “identificar as plantas com potencial alimentício, valor nutricional, propriedades funcionais e o resgate histórico regional”.

Praticidade

As plantas não exigem muitas condições climáticas e são de fácil cultivo, aumentando sua praticidade. Além disso, são mais saudáveis, já que não levam pesticidas em seus crescimentos:

“As PANC’s podem ser produzidas em hortas caseiras ou no horto escolar, utilizadas na merenda ou como forma de enriquecer a alimentação da população carente que possui poucos recursos”, enfatizou Pollianna.

Receitas

Para finalizar a pesquisa, os estudantes produziram bolos, panquecas, omeletes, saladas e geleias, a partir das plantas.

Foto: Polliana Almeida/ Arquivo pessoal

No caso da panqueca de caruru recheada com carne moída e temperada com folhas de ora-pro-nóbis, o percentual de aprovação foi de 100%, considerando a avaliação de 52 pessoas. Já a omelete de folhas e talos de erva de jabuti alcançou aprovação de mais de 57%.

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