Estudantes participam da 1º Mostra de Dança da Zona Rural de Manaus

Evento ocorre depois da conclusão de projeto que incentiva e identifica talentos em sala de aula, a partir do processo criativo e improvisação na dança. Foto: Divulgação
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Com a proposta de descobrir novos talentos em sala de aula, a artista amazonense Francis Baiardi ensina os alunos do ensino fundamental da Escola Municipal Solange Nascimento, situada na Zona Rural de Manaus (Km 2,5, BR-14 -Tarumã-Açú), sobre o Processo Criativo e a Improvisação na Dança.

Durante as aulas, os estudantes aprenderam a utilizar o corpo como instrumento criativo e agora se preparam para apresentar suas próprias coreografias na 1ª Mostra Dançarte.

1º Mostra de Dança da Zona Rural de Manaus – Mostra Dançarte celebra a conclusão das oficinas de Dança Contemporânea, Coreografia, Processo Criativo e Improvisação, ministradas pelas professoras do projeto ‘PJ – Criadores do Dançarte’, Vanessa Vianna e Francis Baiardi. O evento acontece no dia 07 de junho, na E.M Solange Nascimento.

Foto: Divulgação

Experiência imersiva

Esse foi o primeiro contato com a dança para a maioria dos alunos. As aulas fizeram parte de um processo no qual os estudantes se permitiram perder a timidez ao experimentar algo novo. Eles tiveram ganhos em diferentes aspectos, a partir de estímulos que o fizeram conhecer melhor a mobilidade do corpo e de seus movimentos no espaço.

“Eu sempre quis ter uma oportunidade de fazer aula de dança e me aprofundar nisso, mas parecia algo muito distante para mim. Então, ter esse projeto na escola me animou, principalmente por eu conseguir participar. As aulas são muito dinâmicas, todo dia eu aprendo algo novo. E agora, na reta final, estamos ensaiando para apresentar nossas coreografias na mostra de dança”, celebra a estudante Ana Beatriz, de 13 anos.

Processo criativo

Durante as oficinas, os alunos foram criativos ao construir diferentes propostas de movimentos e sequências coreográficas que surgiram de materiais que eles mesmos experimentaram durante as aulas. De acordo com Francis Baiardi, que também é a proponente do projeto ‘PJ’, trabalhar a dança a partir do processo de criação e improvisação com os estudantes desperta algo novo neles.

“Hoje, por exemplo, veio um aluno e perguntou: ‘professora, como é que faz para fazer faculdade de dança? Eu queria fazer!’. Aí começa o encantamento, eles começam a descobrir as potencias deles e entendem que são seres criativos. São jovens que percebem que não é tão complexo, e que eles podem se tornar autores de sua própria história”, diz ela.

Baiardi é professora de dança desde os 15 anos de idade, e ao longo dos anos percebe que o advento da tecnologia permite que os jovens conheçam a dança do TikTok, por exemplo, mas ela busca ampliar esse horizonte por meio de projetos como o ‘PJ’.

“Eles ainda não conheciam essa dança na qual podem criar as suas próprias coreografias, as suas danças através da pesquisa do movimento e por meio do experimento da improvisação. Essa forma de ver e sentir a dança ainda é algo novo para eles. E é um barato, eu gosto muito, porque são descobertas”, celebra.

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