EUA relembram ataques de 11/9 depois da saída polêmica do Afeganistão

© AFP - ROBERTO SCHMIDT
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Os Estados Unidos relembram neste sábado (11) os 20 anos dos atentados de 11 de setembro de 2001, com várias cerimônias para homenagear os cerca de 3.000 mortos nos ataques suicidas coordenados pelos terroristas da Al-Qaeda.

O president americanoe Joe Biden participa de uma homenagem no memorial de Manhattan, construído onde ficavam as torres gêmeas do World Trade Center, às 8h30 (9h30 em Brasília). Haverá um minuto de silêncio no horário em que o primeiro avião, sequestrado por cinco dos 19 jihadistas, atingiu a torre norte.

As homenagens seguem com apresentações musicais e a leitura dos nomes dos 2.977 mortos (2.753 em Nova York) no colapso das torres gêmeas, no ataque ao Pentágono, em Washington, e na queda de um dos aviões sequestrados, na Pensilvânia.

Biden também irá a Shanksville, na Pensilvânia, onde o vôo 93 da United Airlines caiu, depois que os passageiros conseguiram evitar que sequestradores, que haviam assumido o controle da aeronave, acertassem outro alvo.

Por fim, Joe Biden retornará à Washington para visitar o Pentágono, símbolo do poder militar americano, atingido por outro avião.

Em uma mensagem de vídeo transmitida na noite desta sexta-feira (10), o presidente democrata pediu “unidade”, de acordo com Biden, “a maior força dos americanos”. Ao expressar condolências aos familiares das vítimas, ele sublinhou a dificuldade desse momento.

“É tão difícil. Seja no primeiro ano ou no vigésimo. Crianças cresceram sem pais e pais sofreram sem filhos “, disse ele, lembrando também dos atos de heroísmo que ocorreram nos dias seguintes aos ataques.

“Também vimos algo muito raro: o verdadeiro sentido de unidade nacional “, acrescentou o presidente democrata, em um clima de tensão pela caótica retirada americana do Afeganistão.

Críticas à saída do Afeganistão

O presidente americano vem sendo amplamente criticado pelo fim da intervenção militar no Afeganistão e o rápido avanço do Talibã. A retirada das tropas dos EUA, em agosto, aconteceu meses após a data inicialmente definida por seu antecessor, o republicano Donald Trump.

Em 20 anos de guerra, os Estados Unidos perderam 2.500 soldados para tentar conter os radicais no Afeganistão. Com a saída dos soldados estrangeiros do país, o poder voltou às mãos de fundamentalistas islâmicos que haviam sido expulsos de Cabul no final de 2001, por abrigarem o líder da Al Qaeda, Osama bin Laden, que acabou sendo morto em 2011 no Paquistão.

 

 

RFI

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