Nesta segunda (07/03), começa o “Feirão Limpa Nome”, realizado pela Serasa. Nesta edição, será possível negociar mais de 33 milhões de dívidas com até 99% de desconto.
Além disso, mais de 20 milhões de dívidas poderão ser quitadas por até R$ 100 e cerca de 15 milhões, com R$ 50, informa a organização, que ressalta ser possível fazer uma negociação em três minutos.
A ação segue até 31 de março.
Dados
Segundo a Serasa, o número de inadimplentes voltou a crescer no Brasil, chegando a 64,82 milhões, próximo ao pico da pandemia registrado em abril de 2020 (65,91 milhões). Já o valor total das dívidas é de R$ 260,7 bilhões, R$ 2 bilhões a mais do que o registrado em abril de 2020.
Atendimento
Além do site da companhia, o usuário também pode participar do evento por meio do aplicativo para smartphone da Serasa, disponível Google Play e App Store. A consulta e renegociação das dívidas também pode ser feita de forma presencial, por meio de agências dos Correios parceiras.
A Serasa preparou um passo a passo para os usuários que preferirem acessar o serviço online:
1 – Acesse o site ou baixe o aplicativo no celular no Google Play e App Store. Após digitar o CPF e preencher um breve cadastro, você poderá utilizar os serviços com a garantia de que só você tem acesso aos seus dados;
2 – Ao entrar na plataforma, suas informações financeiras já aparecerão na tela, incluindo as dívidas (caso tenha) e as opções de acordos. Se quiser conhecer as condições oferecidas para pagamento, basta clicar em uma delas e serão apresentadas as opções para renegociar cada débito;
3 – Depois que você escolher a oferta, selecione o melhor formato de pagamento para o seu bolso: à vista ou em parcelas e qual a melhor data de vencimento;
4 – A plataforma da Serasa gera um ou mais boletos, dependendo da forma de pagamento escolhida, já com a data de vencimento correta. O boleto poderá ser pago tanto on-line quanto na agência do banco ou casa lotérica. Também é possível realizar o pagamento do acordo diretamente pela carteira digital da Serasa.
Fonte: CNN.