FVS-AM descarta casos suspeitos de coronavírus que estavam sob investigação no Amazonas

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A Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS-AM) descartou os quatro casos suspeitos do novo coronavírus (Covid-19) que ainda estavam sob investigação no Amazonas. Com isso, dos 15 casos investigados, apenas um foi confirmado desde que foram anunciados os primeiros casos suspeitos. Os outros 14 deram negativo, conforme os exames e, nas últimas 48 horas, não houve registro de novos casos suspeitos.
As informações foram repassadas ao governador Wilson Lima, em reunião realizada nesta segunda-feira (16), na sede da Secretaria de Estado de Saúde (Susam), que contou com a participação do secretário de Saúde Rodrigo Tobias e de sua equipe técnica, além da diretora-presidente da FVS, Rosemary Costa Pinto.
Segundo a FVS, a paciente que testou positivo (uma mulher de 39 anos que fez uma viagem recente para Londres) está recuperada e já saiu do período de transmissibilidade da doença. Ela continua em isolamento domiciliar, mesmo não representando mais risco de transmissão. Todas as pessoas que tiveram contato com ela foram monitoradas e nenhuma testou positivo para o Covid-19.
A diretora-presidente da FVS-AM, Rosemary Costa Pinto, confirmou que até o momento não há a circulação do vírus no Estado de forma sustentada, o que significa que não está transmitindo de pessoa para pessoa.
Outros vírus – A circulação de outros vírus respiratórios no Estado, desde novembro, quando começa o período sazonal das síndromes gripais e da Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag) é uma preocupação a mais, segundo Rosemary. Uma corrida desenfreada aos prontos socorros, além de comprometer o sistema, pode provocar infecção de pacientes por outros vírus em salas de espera, por exemplo.

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“A partir de novembro, durante o período chuvoso, nós temos o aumento de gripes e resfriados. Então, o fato da pessoa ter sintomas de coriza, febre baixa, mal estar, dor de cabeça, dor de garganta, não significa que elas estão com o novo coronavírus. Além disso, temos muitos vírus respiratórios circulando, influenza A (H1N1), a influenza B, metapneumovírus, adenovírus, vírus sincicial respiratório”.
No momento, segundo ela, o mais importante para a população é tomar os cuidados básicos de prevenção. Paciente que tiver com sintomas gripais leves deve permanecer em casa, descansando, se alimentando adequadamente e cuidando do seu mal estar. “Caso o mal estar seja muito grande, se a pessoa tiver febre, se a pessoa tiver dificuldade para respirar, então deve procurar uma unidade de saúde. Ela vai ser avaliada por um médico, que vai definir qual a conduta, se vai ser internada ou não”.
A orientação é para que as pessoas que tenham qualquer tipo de sintoma respiratório evite contato com outras pessoas, além de aplicar medidas adequadas de higiene, limpeza das mãos, lavagem com água e sabão, uso de álcool em gel. “Se tiverem sintomáticas, com sintomas de gripe ou resfriado, que elas usem uma máscara se precisarem entrar em contato com outras pessoas. Deve-se evitar aglomeração e usar a etiqueta respiratória: ao tossir e espirrar, que isso não seja feito nas mãos, mas que se use a curva do antebraço para espirrar ou tossir”, completou
Estrutura da rede
Sobre a estrutura da rede pública de saúde, o secretário Rodrigo Tobias disse que em termo de rede estadual, a quantidade de leitos disponíveis atende a necessidade para o momento e, se for preciso, o plano de contingência prevê ampliação de leitos. Dos 533 leitos de UTIs no Estado, 383 são da rede estadual, dos quais 50 estão no Hospital Delphina Aziz. Mas, conforme o secretário, há a possibilidade de ampliação, tanto dos leitos de terapia intensiva quanto semi-intensiva no Delphina Aziz, se houver necessidade. A unidade foi definido como hospital de referência para casos graves de Covid-19 que precisem de internação.
Tobias ressalta que não há nenhum paciente internado por coronavírus na rede estadual. A ideia é que se houver explosão de casos graves, os pacientes hoje internados no Delphina Aziz serão transferidos para outras unidades, inclusive da rede privada, deixando o hospital exclusivo para os casos graves de Covid-19.
“Hoje, nós podemos afirmar que a estrutura de saúde do Estado do Amazonas está preparada para acomodar os casos confirmados de coronavírus. Hoje, nós só temos um caso no Estado do Amazonas e esse caso está controlado, não há necessidade então de fazer essa expansão. Mas o nosso Plano de Contingência Estadual nos ampara a fazer essas modificações e fazer a expansão do número de leitos no Estado a qualquer momento e conforme a necessidade”.

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