Governo de SP considera suicídio como causa provável da morte de voluntário da Coronavac

© Divulgação/Governo do Estado de SP Dimas Covas, presidente do Instituto Butantã, em entrevista coletiva no Palácio dos Bandeirantes
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A Secretaria de Estado da Saúde considera que suicídio foi a causa provável da morte do voluntário da vacina Coronavac, de acordo com as informações disponíveis até o momento, conforme o Estadão apurou com fontes da pasta. A informação foi confirmada também por outras pessoas familiarizadas com o caso. A morte ocorrida durante a fase três dos ensaios clínicos foi o motivo que levou a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a suspender os testes. De acordo com o governo do Estado, é “impossível” que o fato esteja relacionado com a vacina.

A Anvisa suspendeu na noite desta segunda-feira, 9, os testes clínicos com a vacina contra o coronavírus Sars-COV-2 alegar a ocorrência de um “evento adverso grave” com um dos voluntários. No final desta manhã, após uma reunião com os técnicos da agência reguladora, os responsáveis pelos testes em São Paulo disseram que uma coisa não estava relacionada à outra. “O evento adverso foi analisado e não teve relação com a vacina. E essa informação está de posse da Anvisa desde o dia 6”, afirmou Dimas Covas, presidente do Instituto Butantã.

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Durante a entrevista coletiva, Covas não confirmou que se tratava de uma morte nem disse o que seria o tal “evento adverso grave”, mas afirmou por diversas vezes que não teria sido provocado pela vacina. Ele e demais membros do governo estadual afirmaram estar chocados e indignados com a decisão da Anvisa em paralisar o estudo. “Não seria mais justo, mais ético, mais compreensível marcar a reunião para discutir isso?”, questionou, após dizer que foi informado da decisão por e-mail na noite desta segunda, 9, apenas 20 minutos antes de a notícia ter sido divulgada pela imprensa, por onde ele disse ter sido informado.

Segundo o governo de São Paulo, o evento adverso foi informado à Anvisa no último dia 6, com a declaração de que não havia nenhuma relação com a vacina. “Quero acreditar que a Anvisa seja técnica e independente. Desde a sua constituição, essa independência e parte técnica do órgão é fundamental. A Anvisa é a guardiã sanitária do País e tem que se preocupar, sim, com tudo o que é relacionado à saúde, e ter critérios”, afirmou.

Estadão

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