O governo dos Estados Unidos quer limitar o chamado turismo de maternidade. É uma prática muito comum entre chinesas, russas e brasileiras, que moram nos seus países de nascimento, mas escolhem dar à luz a filhos nos Estados Unidos. Assim, as crianças terão nacionalidade norte-americana.
Isso porque a lei de lá garante que toda criança nascida em solo americano tem direito à cidadania automaticamente. Além disso, os cidadãos americanos filhos de estrangeiros podem pedir, assim que completam 21 anos, o direito de morar no país junto com eles.
Pais que optaram por ter os filhos nos EUA dizem que a decisão é um investimento a longo prazo. Entre os motivos para escolha estão qualidade de vida, segurança, além da possibilidade que os herdeiros possam estudar em escolas e universidades norte-americanas.
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Dados do Itamaraty apontam que, só no ano passado, mais de 8 mil crianças brasileiras nasceram nos EUA. A crescente procura fez com que o chamado turismo maternidade se tornasse um negócio altamente lucrativo. Existem até clinicas especializadas no parto de estrangeiros. Os valores chegam a R$ 60 mil, sem contar passagens e hospedagem.
A legislação norte-americana não considera a prática ilegal, mas o presidente dos EUA, Donald Trump, quer acabar com a festa. Para ele, essas crianças são “bebês-âncoras”. E a partir de agora, o governo vai limitar os vistos concedidos a grávidas, que são suspeitas de querer dar à luz nos EUA.
Fonte: R7