Gusttavo Lima declara: “Não tenho ligação com dinheiro público”

“Pelo amor de Deus, parem com essa perseguição”, disse Gusttavo Lima Foto: Reprodução
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O cantor Gusttavo Lima fez uma transmissão ao vivo no Instagram, no fim da noite dessa segunda-feira (31/05). Em um pronunciamento que durou pouco mais de 20 minutos, o astro do sertanejo disse que nunca se beneficiou com dinheiro público. No final, ele chorou e qualificou os episódios recentes como uma “perseguição”.

O sertanejo virou alvo de investigações do Ministério Público e já teve algumas apresentações cancelados em três estados do Brasil.

“Eu precisava, acima de tudo, desabafar com vocês e falar sobre todas essas persguições que eu estou sofrendo na minha vida pessoal, no meu trabalho, em tudo, de coração, eu estou cansado a ponto de jogar a toalha”, iniciou ele, abalado. O Embaixador também afirmou que está sendo tratado como um criminoso pela imprensa.

Tudo isso começou depois que o cantor Zé Neto, dupla do Cristiano, atacou artistas que usam o incentivo da Lei Rouanet.

Gusttavo Lima teve um cancelamento de um show, com cachê de mais de R$ 1 milhão. O show seria no dia 20 de junho, na cidade de Conceição do Mato Dentro, na Região Central de Minas, na festa da 30ª Cavalgada do Jubileu do Senhor Bom Jesus Do Matozinhos.

Em nota, a assessoria de imprensa do cantor disse:

“O valor do cachê do artista é fixado obedecendo critérios internos, baseados no cenário nacional, tais como: logística (transporte aéreo, transporte rodoviário, etc.), tipo do evento (show privado ou público), bem como os custos e despesas operacionais da empresa para realização do show artístico, dentre outros fatores.

Não pactuamos com ilegalidades cometidas por representantes do poder público, seja em qualquer esfera. Toda contratação do artista por entes públicos federados, são pautados na legalidade, ou seja, de acordo com o que determina a lei de licitações.

Com relação a verba para realização de “show artístico”, cabe ao ente público federado agir com responsabilidade na sua aplicação. Não cabe ao artista fiscalizar as contas públicas para saber qual a dotação orçamentária que o chefe do executivo está utilizando para custear a contratação.

A fiscalização das contas públicas é realizada pelos órgãos: TCU (Tribunal de Contas da União ou TCE (Tribunal de Contas do Estado), de acordo com suas competências, seja a nível Federal, Estadual ou Municipal.

Portanto, qualquer ilegalidade cometida pelos entes públicos, seja na contratação de show artísticos ou qualquer outra forma de contração com o setor privado, deverá ser fiscalizada pelo Tribunal de Contas e se apurada qualquer ilegalidade, deverá ser encaminhada para a Justiça competente para julgar o ilícito eventualmente cometido.”

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