Após um compartilhamento entre as pessoas de que o Hospital e Pronto-Socorro Dr. João Lúcio estava sem ar comprimido, a direção do hospital esclareceu que não há falta de oxigênio no hospital, mas sim uma reforma.
Neste sábado (22/10), circulou imagens, na imprensa local, que mostram operários carregando cilindros de ar comprimido, gás que movimenta equipamentos pneumáticos utilizados nos atendimentos de saúde.
Em nota, a Secretaria de Estado da Saúde (SES-AM) afirmou que o abastecimento de ar comprimido por meio de cilindros acontece devido a revitalização que está sendo realizada na unidade de saúde.
Confira a nota:
“A direção da unidade esclarece que o abastecimento de ar comprimido através de cilindros se fez necessário devido a revitalização que está sendo realizada no hospital. O telhado da unidade, que não passava por manutenção há 14 anos, está sendo reformado e, durante as obras, foram identificados pequenos vazamentos de ar comprimido, que estão sendo consertados”, explica em nota.
Segundo a direção do Hospital, o abastecimento do material visa garantir que nenhum atendimento fosse prejudicado durante o conserto dos vazamentos com solda.
“É importante ressaltar que o abastecimento de ar comprimido em cilindros é uma medida de prevenção, tomada com objetivo de garantir que nenhum atendimento fosse prejudicado durante o conserto dos vazamentos com solda, etapa da obra que dura no máximo 1 hora”do hospital”, informou a direção.
Somando aos vídeos com o carregamento, os denunciantes apontaram que “o oxigênio será cortado em minutos porque a White Martins não recebeu os pagamentos e que, por isso, estava uma grande correria dentro da unidade para tentar salvar os pacientes”.