A Receita Federal libera consulta, nesta terça-feira (24/8), ao quarto e penúltimo lote de restituição do Imposto de Renda 2021, relativo ao ano-base de 2020. Os cidadãos podem conferir as informações a partir das 10h . De acordo com a Receita Federal, o lote atende restituições residuais de exercícios anteriores.
O número de contribuintes que receberão o crédito na conta indicada na declaração do Imposto de Renda até o dia 31 de agosto é 3.819.743, no valor total de R$ 5,1 bilhões.
Desses, 8.185 são contribuintes com idade acima de 80 anos, 67.893 têm entre 60 e 79 anos, 6.088 têm alguma deficiência física ou mental ou moléstia grave e 26.647 têm o magistério como maior fonte de renda.
Outros 3.710.930 contribuintes não prioritários, que entregaram a declaração até o dia 16 de agosto deste ano, receberão a restituição neste lote.
É possível saber se a sua declaração foi liberada acessando “Consultar Restituição”, no site da Receita Federal. Essa consulta também pode ser feita no aplicativo de celular da Receita, que mostra a situação cadastral no CPF do cidadão.
A plataforma permite consultar informações sobre liberação das restituições do IRPF e a situação cadastral de uma inscrição no CPF diretamente nas bases da Receita Federal.
O pagamento da restituição é realizado na conta bancária informada na declaração de IR. Caso o crédito não seja realizado por qualquer motivo, os valores ficarão disponíveis para resgate pelo período de um ano no Banco do Brasil.
O cidadão poderá reagendar, nesses casos, o crédito dos valores pelo Portal BB ou ligar para a Central de Relacionamento BB, por meio dos telefones 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos).
Se o valor da restituição não for resgatado dentro do prazo, o contribuinte precisará fazer o pedido pelo Portal e-CAC, disponível no site da Receita Federal, por meio do menu “Declarações e Demonstrativos”, opção “Meu Imposto de Renda” e clicando em “Solicitar restituição não resgatada na rede bancária”.
Fonte: Metrópoles
