Instituição Cultural promove oficina de dança ‘Entre o rio e a floresta’

A oficina será realizada de 27 a 29 de dezembro, limitado somente para sete participantes, e terá participação especial do poeta Eliberto Barroncas
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A Instituição Cultural Arte Sem Fronteiras, uma das companhias de dança mais conceituadas de Manaus, realiza de 27 a 29 de dezembro, a oficina “Entre o rio e a floresta”. O evento será realizado no espaço de aulas do grupo, localizado na rua Duque de Caxias, 1021, bairro Praça 14 de Janeiro, zona Sul da capital, das 14h até às 17h.

Inicialmente a oficina estava programada para acontecer no Palácio Rio Negro, com a participação de, aproximadamente, 25 pessoas. No entanto, devido a nova medida divulgada pelo governador do Amazonas, Wilson Lima, a oficina vai diminuir a capacidade para sete participantes com intuito de seguir os cuidados contra o novo coronavírus (Covid-19).

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O coreógrafo Wilson Júnior, diretor do Arte Sem Fronteiras, será o responsável por ministrar a oficina. Ele ressalta que as aulas têm o intuito de ensinar novos conceitos sobre encantamento, incorporação, compartilhamento e pertencimento, planejadas com a pesquisadora Laura Dourado.

“Tudo foi planejado pela pesquisadora Laura Dourado, que será nossa diretora de arte. A didática que será aplicada na oficina pretende ser um diálogo em que todos compõem, ativamente, a construção poética do discurso. Claro, uma interação de pessoas capazes de criar como toda criança livre naturalmente inventa suas leituras simbólicas do mundo”, ressaltou.

Segundo Wilson, a oficina também tem a missão de explanar o poder da dança e a relação do homem com a natureza.

“A dança é uma das possibilidades transformadoras de se trabalhar a valorização, a satisfação, a forma de pensar as limitações física e a confiança nas ações tanto individual como coletiva, no contexto do universo amazônico. O estímulo do sentimento de pertença, entusiasmo poético e as sensíveis nuances da alma do lugar, são importantes para fortalecer a autoestima dos envolvidos. A vivência exalta a importância da relação homem e natureza, para gerar comunicação e percepção”, comenta.

Pensando nas regras de prevenção da Covid-19, cada participante deverá trazer sua própria toalha, garrafinha de água, álcool em gel, uso obrigatório da máscara e o distanciamento social. Além disso, os alunos devem usar roupa preta e sapatilha.

Experiência – O evento também vai mostrar a relação entre dança e música, e para isso, terá participação especial poeta Eliberto Barroncas, reconhecido como percussionista do grupo musical Raízes Caboclas.

Eliberto irá conduzir um dia de oficina e no outro fará um dueto na junção da dança de Wilson com uma música de sua autoria.

Natural de Autazes, interior do Amazonas, Eliberto Barroncas tem graduação em Licenciatura Plena em Educação Artística pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Educação Artística, atuando principalmente nos seguintes temas: arte; arte educação; música; música experimental, música, música popular, música do beiradão, música; música experimental; música orgânica; artes visuais; esculturas e povos tradicionais.

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Parceria – A oficina “Entre o rio e a floresta” foi contemplada pela Lei Aldir Blanc, no edital do Prêmio Manaus de Conexões Culturais 2020, na categoria Dança, da Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Eventos (Manauscult) da Prefeitura de Manaus. Para Wilson, a ideia é unir arte, cultura e educação.

“Apesar desses momentos difíceis, não devemos deixar a cultura morrer pois, querendo ou não, ela faz parte de nossas vidas. Eu tenho certeza absoluta que a oficina será um sucesso e vamos conseguir alcançar nossos objetivos”, comentou.

O evento irá produzir um documentário que será exibido e pelo Toronto Brazilfest, no Canadá.

Ficha técnica – A direção de arte é assinada por Laura Dourado e Wilson Júnior na coreografia. O evento terá oficina de música, ministrada pelo poeta Eliberto Barroncas. Íris Almeida e Sérgio Monteiro serão responsáveis pela produção e a fotografia por conta de Dheyson Lima.

Biografia – A Instituição Cultural Arte Sem Fronteiras foi fundada em 2008 como um projeto social. Aos poucos ganhou reconhecimento artístico e hoje tornou-se uma referência em dança no Amazonas.

O grupo trabalha estilos de dança como balé, jazz, jazz funk, contemporâneo, populares (boi-bumbá, carimbó e afro) e baby class.

Ao longo de sua trajetória, o grupo coleciona participações em diversos eventos, entre eles: o Festival de Dança de Joinville (SC), Festival Folclórico de Parintins, Festival Folclórico do Amazonas e o Festival de Dança do Amazonas.

Com a supervisão coreográfica de Wilson Júnior, o Arte Sem Fronteiras trabalhou ao lado de artistas como James Rios, Márcia Siqueira, Klinger Araújo (In memoriam), Lucilene Castro e esteve em 2018 e 2019 com o Boi-bumbá Caprichoso.

 

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