Itapiranga deve ser tornar pólo de produção de fertilizantes

A Potássio do Brasil apresentou o Projeto Potássio Itapiranga em seu escritório local, dando mais um passo para colocar o Amazonas na posição de produtor mundial de fertilizante
Vista aérea da cidade de Itapiranga que pode se tornar pólo de exploração de Potássio. Foto: @williamborges.wbs
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Em evento no município de Itapiranga, a 226 quilômetros de Manaus,  a Potássio do Brasil apresentou o Projeto Potássio Itapiranga em seu escritório local. A iniciativa pretende transformar o Amazonas em um dos produtores mundiais de fertilizantes.

A Potássio do Brasil trabalha com extração de potássio para uso principalmente na agricultura. Hoje, 95% do potássio consumido no Brasil,  para alimentação, é importado. A empresa promete diminuir essa dependência, sendo um fornecedor-chave para o setor agropecuário.

A maior parte do potássio usado no  país vem de minas que estão a até 20.000 quilômetros de distância, no Canadá, Rússia, Alemanha e Israel. Em seu site, a empresa defende que “como o depósito mineral de Autazes, Itacoatiara e Itapiranga ficam dentro do Amazonas, a poucos quilômetros dos principais rios do país, a distância de transporte será substancialmente reduzida. Com isso, a emissão de gases de efeito estufa produzidos pelo transporte, que são uma das causas do aquecimento global, também diminuirá muito”.

Ainda segundo a empresa, essa redução pode ser de até 65% na comparação, por exemplo, com o potássio extraído na reserva de Saskatchewan, no Canadá, que representa 32% do consumo brasileiro.

No evento de apresentação do projeto de Itapiranga, o diretor da Potássio, Guilherme Jácome, expôs as autoridades locais os trabalhos de pesquisa realizados até o momento e os planos para tornar realidade a produção de fertilizante de potássio em Itapiranga.

Guilherme Jácome destacou que “há um potencial de que estes depósitos superem as reservas definidas em Autazes.  O Projeto Potássio Itapiranga possui grandes vantagens tais como a proximidade com a linha de transmissão Tucuruí-Manaus, ao Campo de Gás Natural Azulão (em construção), insumos importantes para a produção do fertilizante de potássio. Outra vantagem é a proximidade com Rio Amazonas, grande hidrovia que facilita ainda mais o transporte até os consumidores finais brasileiros, e eventualmente a exportação”.

O próximo passo será elaborar o projeto de implantação, que contemplará as melhores práticas ambientais e o respeito a realidade local e o modo de vida das comunidades próximas.

Em outro evento na cidade, a Potássio do Brasil reuniu-se com a prefeita municipal de Itapiranga, Denise de Farias Lima, e seu secretariado para apresentar o estágio atual, registrar a intenção da empresa em implantar o Projeto e ouvir sobre as expectativas e preocupações em relação ao futuro empreendimento. A prefeita Denise comentou sobre a importância econômica e social do projeto e destacou que essa forma de atuação da empresa é bem-vinda, pois permite um diálogo transparente e um planejamento futuro para o município.

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