O juiz Paulo Fernando de Britto Feitoza, da 4ª Vara da Fazenda Pública de Manaus, determinou que o delegado Gustavo Sotero, deve continuar recebendo o salário de R$ 25 mil e o auxílio alimentação pelo cargo de delegado da Polícia Civil.
Gustavo, foi condenado a 30 anos e dois meses de prisão pelo homicídio do advogado Wilson Justo Filho, por lesões corporais contra duas pessoas, Fabíola Rodrigues, mulher de Justo Filho, e Yuri José Paiva, e tentativa de homicídio contra Maurício Carvalho Rocha, na casa noturna Porão do Alemão em 2017.
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Sotero estava com o salário reduzido em um terço, e segundo a decisão, o juiz afirma que a PC não poderia ter feito a redução, uma vez que a condenação ainda não é definitiva, ou seja, cabe recurso da defesa.
“Entende-se que quem age em desacordo com a legislação penal deve cumprir a sanção que lhe é imposta, porém deve-se respeitar o princípio constitucional da presunção de inocência, enquanto não houver trânsito em julgado da sentença condenatória”, explicou.