Libertadores: Violência no Chile assusta Conmebol, que convoca Flamengo e River

O martelo não está batido, mas as cenas diárias de violência nos protestos no Chile aumentam o temor dos dirigentes da Conmebol em relação à final da Libertadores em Santiago. A convocação às pressas de uma reunião com River Plate e Flamengo reacendeu o sinal de alerta entre os envolvidos: há chance de mudança de sede. Fotos e vídeos de protestos, com ataques aos policiais chilenos, têm circulado entre os cartolas da alta cúpula da entidade, em um sinal de que a situação está se tornando insustentável. No encontro da tarde desta terça-feira, em Assunção, na sede da Conmebol, estarão CBF, AFA e Federação Chilena, anfitriã da partida ainda marcada para 23 de novembro, em Santiago. A delegação rubro-negra irá no mesmo voo fretado da cúpula da CBF - o presidente Rogério Caboclo e o vice Fernando Sarney. Nas palavras da própria Conmebol, serão revisados todos os aspectos da final única deste ano. Se o Chile sair do cenário, Assunção, no Paraguai, é a cidade favorita. Além de o encontro ter sido marcado de forma repentina, gerou estranheza o fato de a Conmebol ter anunciado publicamente que faria a reunião. Encontros prévios às decisões continentais são praxe na entidade, mas eles são marcados previamente e noticiados nos canais oficiais após terem ocorrido. Nas últimas semanas, a Conmebol reafirmou seguidamente a realização da final na capital chilena. Como ela não tem poder de polícia, as autoridades locais deram respaldo à manutenção do evento no calendário. Ao mesmo tempo, vendo o dia 23 se aproximar sem a redução da onda de protestos no Chile, a entidade sul-americana internamente abriu mão do discurso irredutível e passou a considerar um plano B. É consenso nos bastidores que a Conmebol não sacrificará a final em Santiago sem que o governo chileno envie uma "senha". E há quem veja esse sinal na declaração dada nesta segunda-feira por Felipe Guevara, prefeito da capital. - Se o Chile não é capaz de retomar o torneio (Campeonato Chileno), não pode organizar a final - disse ele, referindo-se à interrupção das competições nacionais. Da mesma forma, que não pode fazer qualquer movimento sem a indicação chilena, a Conmebol não toma decisões à revelia dos clubes e das associações as quais pertencem. A reunião desta terça seria a ocasião perfeita para buscar um entendimento com todos os lados.
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O martelo não está batido, mas as cenas diárias de violência nos protestos no Chile aumentam o temor dos dirigentes da Conmebol em relação à final da Libertadores em Santiago. A convocação às pressas de uma reunião com River Plate e Flamengo reacendeu o sinal de alerta entre os envolvidos: há chance de mudança de sede. Fotos e vídeos de protestos, com ataques aos policiais chilenos, têm circulado entre os cartolas da alta cúpula da entidade, em um sinal de que a situação está se tornando insustentável.
No encontro da tarde desta terça-feira, em Assunção, na sede da Conmebol, estarão CBF, AFA e Federação Chilena, anfitriã da partida ainda marcada para 23 de novembro, em Santiago. A delegação rubro-negra irá no mesmo voo fretado da cúpula da CBF – o presidente Rogério Caboclo e o vice Fernando Sarney. Nas palavras da própria Conmebol, serão revisados todos os aspectos da final única deste ano.
Se o Chile sair do cenário, Assunção, no Paraguai, é a cidade favorita.

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Além de o encontro ter sido marcado de forma repentina, gerou estranheza o fato de a Conmebol ter anunciado publicamente que faria a reunião. Encontros prévios às decisões continentais são praxe na entidade, mas eles são marcados previamente e noticiados nos canais oficiais após terem ocorrido.
Nas últimas semanas, a Conmebol reafirmou seguidamente a realização da final na capital chilena. Como ela não tem poder de polícia, as autoridades locais deram respaldo à manutenção do evento no calendário. Ao mesmo tempo, vendo o dia 23 se aproximar sem a redução da onda de protestos no Chile, a entidade sul-americana internamente abriu mão do discurso irredutível e passou a considerar um plano B.
É consenso nos bastidores que a Conmebol não sacrificará a final em Santiago sem que o governo chileno envie uma “senha”. E há quem veja esse sinal na declaração dada nesta segunda-feira por Felipe Guevara, prefeito da capital.
– Se o Chile não é capaz de retomar o torneio (Campeonato Chileno), não pode organizar a final – disse ele, referindo-se à interrupção das competições nacionais.
Da mesma forma, que não pode fazer qualquer movimento sem a indicação chilena, a Conmebol não toma decisões à revelia dos clubes e das associações as quais pertencem. A reunião desta terça seria a ocasião perfeita para buscar um entendimento com todos os lados.
Fonte: Extra

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