Menina de 7 anos é assassinada por militares de Myanmar

Mandalay é uma das áreas em que há mais protestos contra o golpe militar em Myanmar Foto: EPA / Ansa - Brasil
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Uma menina de 7 anos foi assassinada no colo de seu pai durante uma ação de militares em Myanmar nesta quarta-feira (24). Segundo o portal “Myanmar Now”, a pequena Khin Myi Chit foi morta quando agentes invadiram a casa da família, localizada no bairro de Chan Mya Thazi, em Mandalay, e atiraram contra o genitor.

Em entrevista à emissora britânica “BBC”, a irmã mais velha de Khin, May Thu Sumaya, informou que os policiais estavam invadindo todas as casas da área periférica em busca de armas que poderiam dar apoio aos protestos contra o golpe de Estado.

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“Eles chutaram a porta para abri-la. Quando a porta abriu, eles pediram onde meu pai escondia outras pessoas na casa”, relatou Sumaya, pontuando que ele negou que haviam mais pessoas ali.

Então, ele sentou e os policiais começaram a vasculhar a residência. Quando Khin correu para sentar no colo do genitor, os policiais atiraram na direção de ambos e mataram a menina. Além da tragédia, os agentes ainda prenderam o irmão de ambas que tem 19 anos.

Segundo a ONG Save the Children, ao menos 20 menores de idade estão entre as mais de 250 vítimas dos protestos pró-democracia.

As manifestações contra o golpe militar ocorrem desde o dia 1º de fevereiro, data do ataque democrático, e vem aumentando dia após dia.

Além de exigir a volta da democracia, os manifestantes pedem a libertação dos líderes políticos de Myanmar: a conselheira e líder “de facto”, Aung San Suu Kyi, e o presidente, Win Myint.

Porém, nesta quarta, mais de 600 pessoas presas durante as manifestações foram libertadas de um presídio em Yangon. Há ainda mais de 2,8 mil detidos por participarem ou organizarem os atos.

Os militares deram um golpe alegando uma “fraude eleitoral” no pleito de 8 de dezembro, que deu uma vitória avassaladora para o partido de Suu Kyi, o Liga Nacional para a Democracia (NLD).

No entanto, desde que foi presa, a Nobel da Paz de 1991 foi acusada de cinco crimes que nada tem a ver com a disputa nas urnas: violações de leis do comércio internacional, de catástrofes ambientais e de comunicação; incitação aos protestos, mesmo detida; e por uma suposta corrupção ao aceitar ouro e dinheiro.

Ansa - Brasil

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