Mínimo de R$ 1.039 começa a valer a partir desta quarta-feira

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O salário mínimo de R$ 1.039 começa a valer a partir desta quarta-feira (1º). O novo piso foi sancionado na terça (31) pelo presidente Jair Bolsonaro.
Estima-se que mais de 48 milhões de pessoas recebam o salário mínimo no país, segundo José Silvestre, coordenador de relações sindicais do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos).
Em relação ao valor de 2019, o reajuste ficou em 4,1%. Ou seja, foi corrigido pela inflação, sem ganho real.
Inicialmente, o valor para 2020 seria de R$ 1.040. Depois, ele passou para R$ 1.039 e, em novembro, sofreu nova redução no Congresso Nacional chegando a R$ 1.031.
Em entrevista coletiva para fazer um balanço de fim de ano, o ministro da economia, Paulo Guedes, disse que o valor final do salário mínimo dependeria do INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), que mede a inflação para as famílias de menor renda.
No entanto, ele ressaltou que o recente repique da inflação deveria elevar o mínimo para um salário maior que o aprovado pelo Congresso.
“Nós temos de anunciar [o salário mínimo] para o ano seguinte, e a cláusula constitucional é garantir a inflação. Foi [anunciado] R$ 1.031, mas a gente sabe que, como INPC repicou, vai ser R$ 1.038”, disse o ministro.

O piso nacional é referência para aposentadorias, abono salarial e linha de corte para o recebimento de uma série de benefícios sociais.
Mínimo deveria ser de R$ 4.021,39, segundo Dieese
Em novembro, de acordo com o Dieese, o salário mínimo para suprir as reais necessidades do trabalhador deveria ser de R$ 4.021,39 ou 4,03 vezes o mínimo atual de R$ 998. Em outubro de 2019, o piso mínimo necessário correspondeu a R$ 3.978,63, ou 3,99 vezes o mínimo vigente.
Em novembro de 2018, o valor necessário foi de R$ 3.959,98, ou 4,15 vezes o salário mínimo, que, na época, era de R$ 954.
Como é calculado o mínimo ideal?
Para calcular a estimativa de quanto deveria ser o mínimo nacional, o Dieese considera a cesta básica mais cara de 17 capitais.
Também são levadas em conta as necessidades básicas do trabalhador e de sua família, conforma estabelece a Constituição Federal: alimentação moradia, saúde, higiene, educação, vestuário, lazer, transporte e Previdência Social.
Fonte: R7

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