Morte de servidora do TRT em Manaus segue envolvida em mistérios para achar o culpado

Silvanilde era diretora da 15ª Vara do Trabalho de Manaus, do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (TRT-11). Foto: Reprodução/Facebook
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Na noite do último sábado (21/05), a servidora pública federal Silvanilde Ferreira Veiga, de 58 anos, foi encontrada morta dentro do apartamento onde morava no bairro Ponta Negra, na Zona Oeste de Manaus.

Silvanilde era diretora da 15ª Vara do Trabalho de Manaus, do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (TRT-11). O corpo da vítima foi encontrado pela filha, com marcas de estrangulamento e perfurações no abdômen.

De com a polícia, mais de dez pessoas já foram ouvidas sobre o caso. Mas, o delegado Ricardo Cunha reforça que detalhes do que já foi descoberto sobre o crime ainda não podem ser repassados para que não interfira na investigação.

“Estamos colhendo esses depoimentos, uma equipe nossa está periciando objetos e as imagens do condomínio, estamos nos empenhando nisso”, disse.

Entre as pessoas já ouvidas pela polícia está a filha da servidora do Tribunal Regional do Trabalho. Apenas Stephanie e a mãe tinham acesso ao apartamento, já que o imóvel possui fechadura eletrônica que permitia acesso apenas com as digitais das duas. Para entrar no condomínio, qualquer morador pode enviar um QR Code ao visitante para liberar o acesso na portaria do prédio.

Além da filha, outra testemunha ouvida na terça-feira (24/05) foi o vigilante que estava de plantão no condomínio onde ocorreu o crime, o qual informou que não foi registrada nenhuma movimentação suspeita no prédio até o acionamento do Samu após o corpo da servidora ser encontrado.

O corpo de Silvanilde foi enterrado na última terça-feira (24/05), no Cemitério Recanto da Paz, em Iranduba (distante 25 quilômetros de Manaus).

O que se sabe até então é que a Polícia Civil ainda não ainda não prendeu ninguém envolvido no crime, não divulgou nenhuma informação sobre suspeitos ou linha de investigação em torno do assassinato da servidora. O caso segue sendo investigado pela Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS).

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