Operação embarga mais de 3,7 mil hectares de terras no sul do Amazonas

Na última sexta-feira (16/10), a Operação Curuquetê 2 iniciou a sua sétima fase de fiscalização e combate ao desmatamento e queimadas no Amazonas. Fotos: Divulgação/Sema
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Um total de 3.752 hectares de terras – o equivalente a mais de 3.474 campos de futebol padrão Fifa (Federação Internacional de Futebol) – foram embargados durante quatro meses de atividades da Operação Curuquetê 2 no sul do Amazonas. Ao todo, os autos de infração somaram R$ 29.924.406, até setembro deste ano.

O balanço foi divulgado nesta segunda-feira (19/10), pelo Sistema Estadual de Meio Ambiente do Amazonas, formado pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema) e o Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam). Os dados são equivalentes às quatro primeiras fases da Operação, de 16 de junho a 18 de setembro, segundo explica o presidente do Ipaam, Juliano Valente.

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“O Governo do Amazonas decretou situação de emergência ambiental em maio e, no mês seguinte, o Sistema de Meio Ambiente iniciou as ações de fiscalização no sul do Amazonas. Desde então, as equipes têm feito um revezamento, de modo a manter a continuidade da Operação até, pelo menos, 27 de novembro”, informou o gestor do Instituto responsável pela coordenação das atividades em campo.

As áreas embargadas pelo Ipaam correspondem às propriedades cujos terrenos apresentaram queimadas ou desmatamentos não autorizados, em áreas de Reserva Legal ou de Preservação Permanente (APP). As notificações da Operação Curuquetê 2 ocorreram nos municípios de Humaitá, Lábrea, Manicoré e Apuí.

De acordo com o gerente de Fiscalização do órgão, Raimundo Chuvas, os proprietários autuados passam a ter uma série de restrições. “É preciso que as pessoas tomem ciência de que as queimadas e o desmatamento têm consequências não só ambientais, mas também financeiras, muito mais prejudiciais para quem tem a posse da terra e para quem vive ao redor dela”, disse.

“São ações objetivando fins econômicos, mas que, no final, geram multas aos proprietários, causa a perda de acesso a financiamentos, créditos públicos rurais e uma situação de insegurança jurídica em várias frentes, de forma muito mais danosa à economia e à produtividade daquelas áreas”, completou.

 

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