PF faz operação na residência oficial do governador do Rio

Palácio Laranjeiras, no Parque Guinle (Fernando Frazão/Agência Brasil)
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A polícia federal fez buscas no Palácio Laranjeiras, residência oficial do governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel. Equipes também foram em outros pontos da cidade.

De acordo com a Polícia Federal (PF), a Operação Placebo tem por objetivo apurar indícios de desvios de recursos destinados ao combate à pandemia do novo coronavírus (covid-19) no estado do Rio.

Estão sendo cumpridos 12 mandados de busca e apreensão, expedidos pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), nos estados de São Paulo e do Rio de Janeiro.

As investigações indicam a existência de um esquema de corrupção envolvendo uma organização social contratada para a instalação de hospitais de campanha e servidores da cúpula da gestão do sistema de saúde do estado do Rio.

Witzel diz que interferência de Bolsonaro na PF está ‘oficializada’

Depois de agentes da Polícia Federal (PF) terem cumprido mandados de busca e apreensão em suas residências, o governador do Rio, Wilson Witzel, afirmou nesta terça-feira que a operação comprova a interferência do presidente Jair Bolsonaro no órgão. “A interferência anunciada pelo presidente da República está devidamente oficializada”, disse, em nota, o mandatário fluminense.

A acusação foi feita num contexto em que a deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP), por exemplo, deu a entender que sabia que a PF preparava operações contra governadores. “Estranha-me e indigna-me sobremaneira o fato absolutamente claro de que deputados bolsonaristas tenham anunciado em redes sociais nos últimos dias uma operação da Polícia Federal direcionada a mim, o que demonstra limpidamente que houve vazamento, com a construção de uma narrativa que jamais se confirmará”, apontou Witzel.

Além de buscas no Palácio Laranjeiras, residência oficial do governador, sua casa pessoal, o escritório de advocacia de sua mulher, Helena Witzel, e o Palácio Guanabara, onde ele despacha também foram alvos da operação. O foco são desvios em contratos na Saúde durante a pandemia do novo coronavírus – que já levaram dois ex-subsecretários executivos e outras três pessoas à prisão.

Fonte: Agência Brasil e Estadão Conteúdo

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