Um dos dois endereços em que a Justiça do Amazonas cumpre mandados de busca e apreensão nesta quarta-feira (11) é de Paola Valeiko, filha da primeira-dama de Manaus, Elisabeth Valeiko. Paola foi indiciada por fraude processual pela Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), que investigou o ‘Caso Flávio’.
Além da casa de Paola, situada no Condomínio Jardim Adrianópolis, no bairro Aleixo, Zona Centro-Sul da capital, policiais estiveram na casa de um policial militar que trabalha para Prefeitura de Manaus.
O cumprimento, de acordo com o Ministério Público do Amazonas (MP-AM), tem como objetivo reforçar as investigações sobre a morte do engenheiro Flávio Rodrigues, encontrado morto no dia 30 de setembro após uma festa na casa do filho da primeira-dama de Manaus, Alejandro Valeiko, 30.
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O esposo de Paola, Igor Gomes, é proprietário da casa em que Alejandro morava no dia que iniciou o ‘Caso Flávio’. Na noite do dia 29 de setembro, ambos teriam sido informado pelos porteiros do condomínio Passaredo, situado no bairro Ponta Negra, Zona Oeste de Manaus, de que Elielton Magno foi esfaqueado na casa do filho da primeira-dama e chegou ao local acompanhado de sua esposa, Paola Valeiko.
Nessa noite, também, Elizeu da Paz e Mayc Parede estiveram na casa de Alejandro minutos antes da chegada de Igor.
Antes da chegada de Paola e Igor na casa de Alejandro, Da Paz e Parede foram flagrados saindo pela portaria com Flávio Rodrigues no banco de trás já desacordado, de acordo com a DEHS, que investigou o caso. O carro usado por Da Paz e Parede era da Prefeitura de Manaus.
O corpo de Flávio foi encontrado horas depois, no dia 30 de setembro, em um terreno baldio no bairro Tarumã, Zona Oeste de Manaus. Mayc assumiu ter matado o engenheiro no dia 9 de outubro.
Em 2 dezembro, Alejandro, durante declaração à TV A Crítica, afirmou que o autor da morte de Flávio era seu segurança Elizeu da Paz.
Atualmente presos, Alejandro Valeiko, Elizeu da Paz e Mayc Parede cumprem prisão preventiva em Manaus por suspeita de envolvimento na morte do engenheiro. Paola Valeiko e Vittorio Del Gato foram indiciados por fraude processual.
Fonte: A Crítica