O Polo Industrial de Manaus (PIM) obteve um faturamento nominal acumulado de R$ 115,03 bilhões nos oito primeiros meses de 2023, o que representa um decréscimo de 0,20% em comparação ao valor alcançado de janeiro a agosto do ano passado (R$ 115,2 bilhões). Em dólar, o faturamento acumulado até agosto deste ano foi de US$ 23.02 bilhões, um incremento de 0,81% em relação ao mesmo intervalo de 2022 (US$ 22.88 bilhões).
As exportações atingiram o volume de R$ 1,96 bilhão (U$ 392.8 milhões), significando aumento de 0,77% em moeda nacional e de 1,98% em dólar, na comparação até o oitavo mês do ano deste ano com o mesmo período do ano anterior.
Quanto à mão de obra, as indústrias do PIM fecharam o mês de agosto com 111.396 trabalhadores empregados, entre efetivos, temporários e terceirizados. O valor representa decréscimo de 0,25% em relação a julho, quando havia 111.673 vagas ocupadas. Desde outubro de 2020, o PIM mantém marca mensal superior a 100 mil empregos. No acumulado do ano, até agosto, a média mensal de empregos ficou em 111.513 postos, o que representa um crescimento de 0,48% ante a média mensal relativa ao ano de 2022 (110.981). Até o oitavo mês de 2023 ocorreram 23.981 admissões e 23.014 demissões, perfazendo o saldo de 967 vagas.
O polo de Bens de Informática faturou R$ 28,4 bilhões (US$ 5.69 bilhões) até agosto e segue sendo, desde 2020, a maior participação no resultado global de faturamento do PIM, respondendo por 24,77% (24,74% em dólar) do total. Em seguida estão os segmentos de Eletroeletrônico (R$ 21,6 bilhões e US$ 4.34 bilhões), com 18,84% e Duas Rodas (R$ 20,5 bilhões e US$ 4.11 bilhões), com 17,88% de participação em moeda nacional.
Dos 26 subsetores monitorados pelos Indicadores do PIM, 12 apresentaram crescimento na comparação (em moeda nacional) do faturamento acumulado até o oitavo mês de 2023 com o mesmo intervalo de 2022. Em termos percentuais destacam-se os incrementos observados nos segmentos de Mineral não metálico (116,56%; em dólar: 122,24%); Vestuário e calçados (69,16%; em dólar: 70,80%); Editorial gráfico (23,25%; em dólar: 24,05%); e o setor de Duas Rodas (22,27%; em dólar: 23,03%).