O ministro Alexandre de Moraes estabeleceu o prazo de cinco dias para que a Presidência da República explique os motivos que justifiquem a ida recente do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos) à Rússia.
Moraes também determinou a apresentação de dados sobre a agenda em Moscou e os gastos, e mandou a Câmara Municipal do Rio informar se houve licença oficial do vereador no período da viagem.
A decisão aconteceu nesta sexta (04/03) no Supremo Tribunal Federal (STF), a pedido do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP).
E segundo o senador, ministros como Paulo Guedes, Anderson Torres e Tereza Cristina foram preteridos “para manutenção das presenças questionáveis do vereador internacional Carlos Bolsonaro e do ‘especialista’ internacional Tercio Arnaud, que estariam tendo agendas bastante estranhas em solo russo”.
Na peça, Randolfe também pede que a viagem de Carlos e Arnauld seja incluída no Inquérito das Milícias Digitais.
Fonte: Carta Capital.