Suspeito de estuprar enteada de 13 anos é preso e agredido; jovem foi obrigada a tatuar nome de padrasto

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Foragido da polícia, o suspeito de estuprar sua própria enteada, de 13 anos, foi preso na noite desta quarta-feira (18), após ser reconhecido por populares e ser agredido. O caso aconteceu no interior do Amazonas, em Maués, a 276 km de Manaus. A menina, durante os cinco anos de abuso, chegou a ser obrigada a tatuar o nome do suspeito no braço.

O amazonense de 35 anos era procurado há um mês, desde quando o caso veio à tona. Na ocasião, a mãe da jovem foi presa por permitir que a filha fosse vítima dos abusos. Segundo a polícia, ela ofereceu a menina ao homem em troca de reatar o namoro entre os dois.

O homem era procurado e tinha um mandado de prisão preventiva em aberto. “Depois que tive acesso aos relatórios e resultados, imediatamente entrei com o pedido”, justificou o delegado Rafael Schmidt.

Preso, o suspeito, de acordo com a 10ª Companhia Interativa da PM de Maués, negou o crime e disse não ter fugido da polícia. Ele afirmou que, desde o dia que a esposa foi presa, ele estava na roça, distante de casa.

Suspeito de estuprar enteada por cinco anos foi preso após ser reconhecido e espancado por populares — Foto: Divulgação/PM-AM

Suspeito de estuprar enteada por cinco anos foi preso após ser reconhecido e espancado por populares — Foto: Divulgação/PM-AM

A menina, junto com outros dois irmãos – que não sofreram abusos – foi resgatada pelo conselho tutelar no dia 18 de novembro. À época, em relato ao Conselho Tutelar da cidade, a adolescente contou que era violentada desde os oito anos de idade – com o consentimento da própria mãe.

“Ela [menina] conta que a mãe teve um outro relacionamento sem o padrasto saber. Quando ela pediu pra voltar, ele perguntou o que “ganharia com isso”, ela disse que “qualquer coisa”. Então, ele pediu a criança. Na época, ela tinha oito anos. Na primeira vez que ele foi cometer o abuso, a mãe a segurou pelos braços e ajudou a tampar a boca dela”, detalhou o conselheiro tutelar Vanderval Moreira.

A mãe, presa ainda no dia 18 de novembro, prestou depoimento e foi indiciada. Ela deve responder em liberdade. Já o padrasto, preso por volta das 21h50 desta quarta-feira, passou primeiro por atendimento médico no hospital após o espancamento. Em seguida foi encaminhado para a delegacia.

“Ela tem a tatuagem com o nome do padastro escrito no braço. Foi brigada pela mãe. E todas as vezes que ele ia estuprar ela, a mãe estava lá. Segurava ela”, informou o comandante da Polícia Militar que atua na cidade, Orlando Santos.

Fonte: G1

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