TRE do Pará inicia gravação de guia bilíngue para povos originários

Material vai apresentar informações para que comunidades indígenas compreendam melhor o processo eleitoral por meio da língua-mãe. Foto: REprodução TSE
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A Corregedoria Regional Eleitoral do Tribunal Regional do Pará (TRE-PA) vai lançar, em abril, a coletânea de guias intitulada Originários: sua língua, seu voto, sua representatividade.

O objetivo é apresentar, de forma didática, informações que permitam aos povos originários compreender melhor o processo eleitoral, por meio de sua língua-mãe. O manual contará também com uma versão em vídeo.

Está prevista a produção de cinco guias bilíngues, de português e línguas indígenas faladas no estado do Pará: Mebêngokrê, pertencente ao tronco linguístico Jê; Wai-Wai, do tronco linguístico Karib; e Munduruku, Nheengatu e Tenetehara, todas do tronco linguístico Tupi.

Entre os conteúdos que serão apresentados, estão noções básicas sobre alistamento eleitoral, voto, campanha eleitoral, o dia das eleições e a segurança da votação eletrônica. O material terá ainda uma versão destinada ao responsável pelo atendimento eleitoral, contendo as perguntas básicas e objetivas relacionadas aos campos do Requerimento de Alistamento Eleitoral (RAE), a fim de facilitar a comunicação com o eleitorado indígena.

O projeto prevê ainda a confecção impressa e digital dos guias e a entrega nos locais de votação dentro dos territórios indígenas dos falantes das línguas. Na ocasião, será promovida uma roda de conversa com tradução simultânea para explicar o conteúdo dos direitos e deveres das eleitoras e dos eleitores indígenas, bem como estimular a revisão eleitoral, para que se declarem indígenas e informem suas etnias e línguas indígenas praticadas.

Para produzir os guias, foram organizadas visitas às comunidades indígenas, onde serão ofertados serviços eleitorais e colhidas as informações para a elaboração do material. A expectativa é que equipes do Regional visitem as aldeias Terrocal, localizada no sudeste paraense, e Kokraimoro, em São Félix do Xingu. Em cada um desses locais, vivem cerca de 500 indígenas.

A realização do guia também conta com 10 tradutores indígenas contratados pelo TRE-PA, além da colaboração de servidores e linguistas da Universidade Estadual do Pará (UEPA).

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