São muitas as fontes de informação sobre como evitar o contágio pelo novo coronavírus, e nem todas são verdadeiras. Contudo, uma coisa é certa: as máscaras faciais ajudam a conter a infecção. Elas reduzem o risco de contágio uma vez que impedem que as gotículas que transportam o vírus se disseminem no ar.
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São vários os tipos de máscaras desenvolvidas e disponíveis no mercado. Recentemente, os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos, tem recomendado o duplo-mascaramento, que funciona assim: o uso de duas máscaras cirúrgicas ou de uma máscara cirúrgica ajustada ao rosto e uma de pano sobre ela. Segundo estudos do CDC, essa prática aumenta significativamente a proteção contra o vírus, tanto para o usuário quanto por terceiros.
De acordo com o estudo, a transmissão do vírus pode ser reduzida em até 96,5% nos casos em que um indivíduo infectado e outro não infectado utilizam duas máscaras – uma cirúrgica e outra de tecido – ou um que seja bem ajustado. O problema, e especialmente nas máscaras não cirúrgicas ou aprovadas para uso pela população em geral é que elas não se ajustam bem ao contorno facial, por isso têm muitos “vazamentos” e “espaços” por onde pode entrar nas partículas. Para que uma máscara seja realmente eficaz, ela deve atender a duas condições: boa filtração e bom ajuste.
Fonte: Boa saúde