Biden consolida vitória no Arizona

Arizona
Biden disse que sua comissão está trabalhando para planejar uma posse que não aumente os riscos de acelerar a disseminação da Covid-19. Foto: Andrew Harnik
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O presidente eleito dos Estados Unidos (EUA), Joe Biden, consolidou sua vitória eleitoral conquistando o estado crucial do Arizona na noite de quinta-feira (12), mas a transição de seu governo continua em um limbo político porque o presidente, Donald Trump, se recusa a aceitar a derrota.

Projeções mostraram Biden vencendo no Arizona, depois de mais de uma semana de contagem de votos, disse a consultoria Edison Research. Ele se tornou somente o segundo candidato presidencial democrata em sete décadas a vencer no estado tradicionalmente republicano.

O triunfo de Biden no Arizona dá ao democrata 290 votos no Colégio Eleitoral, que determina o vencedor – mais do que os 270 necessários. Biden também está vencendo a votação popular por mais de 5,3 milhões de votos, ou 3,4 pontos percentuais.

Faltando poucos estados que ainda contam votos, a matemática eleitoral é desalentadora para Trump, que alega sem provas que a eleição foi maculada por fraude generalizada.

Para anular a vantagem de Biden, o republicano Trump teria que superar sua dianteira em ao menos três dos estados-chave.

A equipe de Trump iniciou ações civis que contestam a contagem de votos em vários estados, mas algumas já foram descartadas pelos juízes. Especialistas legais disseram que o litígio tem pouca chance de alterar o desfecho, e autoridades eleitorais estaduais disseram não ter visto indícios de irregularidades graves ou fraudes.

A recusa de Donald Trump de aceitar o resultado da eleição de 3 de novembro travou o processo de transição para um novo governo. A agência federal que normalmente liberaria fundos para um presidente eleito, a Administração de Serviços Gerais, ainda não reconheceu Joe Biden como o vencedor.

Seu escolhido como chefe de gabinete, Ron Klain, disse ao canal MSNBC, nessa quinta-feira (12), que receber os fundos de transição é importante, já que o governo dos EUA lançará uma campanha de vacinação contra o novo coronavírus no início do ano que vem.

“Quanto mais cedo conseguirmos colocar nossos especialistas em reuniões com o pessoal que está planejando a campanha de vacinação, mais suave pode ser a transição de uma presidência Trump para uma presidência Biden”, explicou Klain.

O presidente eleito deve se encontrar novamente com os conselheiros de transição nesta sexta-feira, enquanto elabora sua abordagem para a pandemia e se prepara para revelar os principais indicados, incluindo membros do gabinete.

A maioria dos republicanos apoiou publicamente o direito de Trump de recorrer aos tribunais e se recusou a reconhecer Biden como vencedor. Figuras do partido, no entanto disseram que o democrata deveria ser tratado como presidente eleito e vários senadores afirmaram que Biden deveria receber informes de inteligência.

Fonte: Agência Brasil

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