Aglomeração aumenta depois de decreto e comerciantes fazem manifesto

Foto: Patrícia Trigueiro
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Na época em que o comércio fica bastante aquecido, os comerciantes foram surpreendidos com regras mais duras para a quarentana anunciadas nesta quarta-feira,23, pelo governo do Amazonas. Não contentes com a decisão do decreto inesperado, foi realizada uma manifestação na avenida Eduardo Ribeiro no Centro de Manaus, com o pedido para que o decreto passe a valer a partir da primeira semana de janeiro.

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Durante o mês de dezembro, várias ruas do Centro de Manaus conhecidas pelo comércio popular ficaram lotadas, gerando aglomerações em meio à alta de casos, óbitos e internações por Covid-19. Com o anúncio do fechamento do comércio, pessoas se voltaram para os centros comerciais em busca das compras de última hora o que gerou nesta quarta-feira,23, aglomeração e trânsito congestionado na cidade.

O manifesto foi realizado na avenida Eduardo Ribeiro após o decreto.

Segundo os comerciantes, a categoria se preparou para essa época do ano com a compra de várias peças brancas que estão disponíveis para venda e com o fechamento do comércio essas roupas vão ficar no estoque.

Ainda segundo os comerciantes o objetivo do manifesto é chamar a atenção das autoridades e está sendo feito um abaixo-assinado para que seja enviado ao governador do estado.

Pandemia no Amazonas

O Amazonas registrou até esta quarta-feira (23), o total de 5.133 mortes por Covid-19. Dessas, 22 mortes entraram na contagem nesta quarta, sendo 9 ocorridas nas últimas 24 horas e 13 confirmadas após investigação.

Os dados constam no boletim epidemiológico da Fundação de Vigilância em Saúde (FVS-AM). Nesta quarta, o governo anunciou que decidiu voltar a fechar shoppings, restaurantes e comércio não essencial por conta de alta da doença.

Neste boletim, foram registrados 862 novos casos da doença, totalizando 194.406 infectados no estado. O número de recuperados chegou a 166 mil.

O boletim acrescenta, ainda, que 23.273 pessoas com diagnóstico de Covid-19 estão sendo acompanhadas, o que corresponde a 11,97% dos casos confirmados ativos.

Entre os casos confirmados, há 573 pacientes internados, sendo 345 em leitos (84 na rede privada e 261 na rede pública), 224 em UTI (72 na rede privada e 152 na rede pública) e quatro em sala vermelha, estrutura voltada à assistência temporária para estabilização de pacientes críticos/graves.

Há ainda outros 112 pacientes internados considerados suspeitos e que aguardam a confirmação do diagnóstico. Desses, 78 estão em leitos clínicos (44 na rede privada e 34 na rede pública), 29 estão em UTI (21 na rede privada e 8 na rede pública) e 5 em sala vermelha.

Ao todo nove municípios não atualizaram o sistema de informação para consolidação dos dados do boletim. São eles: Eirunepé; Itapiranga; Japurá; Juruá; Lábrea; Maués, São Paulo de Olivença, Pauini e Tapauá.

 

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